Assim de repente, lembrei-me que à alguns meses atrás, a minha amiga M, me mostrou este som. Como fâ de Jazz que sou, embora perceba tanto do assunto como de física quântica aplicada à Maquinada, gosto pontualmente de ouvir este género musical. Sim a amiga M tem quota parte de responsabilidade para que isto aconteça, pois foi com ela que por algumas vezes frequentei jam sessions, concertos e até aulas de jazz. Aprendi a distinguir o momento em que o intérprete descola da pauta assinalada e começa a solar e até já sei o que é um combo. Mais curioso ainda foi eu ter aponte o nome deste artista no telemóvel e hoje repentinamente me ter lembrado deste facto. Coloquei o nome de Thelonious Monk no Youtube e eis que a magia do seu som e génio, contagiou até os colegas mais resingões aqui do burgo.
Já a roçar o mundo do paranormal, foi o facto de amiga M, ter entrado no msn e puxado conversa comigo quase em simultâneo!! Que medo, mas que pontaria! Até porque já não falava com a minha amiga M à várias semanas e ela raramente se liga ao msn...
Esta é a prova que a Maquinada não tem de andar agarrada aos electros e aos tecnos (não que eu não continue a afirmar estes serem os meus sons mais fetiche), mas esta jazzomaquinanda é deliciosa e cheira-me que será intemporal!
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