sexta-feira, 31 de outubro de 2008

The world by...Sarah Palin!

Nesta bela sexta-feira, bela por ser o último dia da semana e amanhã finalmente por não ter de acordar com o despertador, para ir trabalhar para um déspota qualquer com a mania que é empresário, decido finalmente partilhar mais uma fuga da minha mente.
Sentado que estou no "office", penso ser interessante adoptar uma postura do género "lay-off" e de quando em vez navegar pela net (porque eu até mereço coça-los assim de longe a longe).

Curiosamente e nas vésperas das eleições presidenciais nos EUA, somos inundados um pouco por todo o lado por informações, dados, cronogramas e afins, sobre este processo eleitoral, que tem prendido a atenção da maioria das criaturas do nosso planeta. Certamente que se o processo de votação fosse aberto a todos nós, seria mais do que certa a vitória de Obama. Nos EUA, as sondagens apontam para uma vitória confortável do candidato democrata, de tal maneira que já se encontra um pouco por todo lado a reacção republicana, sub a forma de "Pallin 2012". Exacto, parece que a nossa saloia do Alasca favorita, prepara já o seu discurso para a derrota e lançar uma nova sombra para as presidenciais de 2012. No meu entender, esta é a prova de que McCain nunca teria conseguido chegar a lado nenhum nesta campanha, até ao momento em que contratou esta verdadeira entidade do "star system americano", que com os seus fatos de cores fortes, os óculos de griffe e cabelo milimetricamente estruturado faz pontaria aos infiéis da Rússia, com a sua espingarda, de pantufas no seu quintal. Ao que parece, a própria Palin conseguiu já passar um atestado de óbito ao seu colega de palanque McCain, mesmo antes da sua previsível derrota nas eleições. E tudo, because she can see Russia from her backyard...
Previsível mas não certa, uma vez que está provado que nos EUA, nem sempre ganha quem tem mais votos, o Al Gore que o diga, que assim perdeu as eleições para Bush júnior, levando o pequeno texano à liderança do pais de todas as oportunidades e de todas as guerras. Veremos como correm as coisas desta vez.
Não pretendo dizer com isto que acredito que Obama será o salvador do mundo (esse papel está reservado a Nossa Senhora de Fátima), mas certamente poderá dar um bom impulso, para a pacificação planetária. Assim como assim, os EUA estão metidos em meia dúzia de guerras à custa de Bush e os republicanos continuam a bater na tecla da necessidade de manutenção das suas forças bélicas nos países que invadiram (Afeganistão, Iraque, Açores...).

Em jeito de conclusão, partilho aqui um pequeno esquema do que certamente será a opinião de muitos dos americanos, sobre o mundo que os rodeia. Acredito igualmente que este mesmo gráfico, foi fruto de uma análise do discurso de Palin, se não foi, bem que poderia ser!
Uma bela Maquinanda esta não?


domingo, 19 de outubro de 2008

O desafio melodioso das 150 Maquinandas

Desta vez de intervenção, o momento musical tem como objectivo perspectivar a crítica da crítica com a razão na convicção política de cada um:



Assinado: A efervescência da Mente. [Serão estes 150 caracteres, pedidos pelo nosso "director" deste blogue, Maquinanda?]

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Maquinanda, tentarei tudo por ti!

Não querendo desfigurar o conceito deste blogue (até porque aliás para estes meus amigos tudo em que toco destruo, chateado já um deles por um outro conceito sendo o próprio um dos criadores e ainda porque os gerúndios estão muito na moda), desde que observei pela primeira vez este site (num vulto misterioso em que percorro o fim da página do outro o qual eu faço parte (coisa que faço raramente ou nunca, pois é uma área que não me disperta muita simpatia) por interesses e afinidades com alguns golpes de cunha, mas mais por representação estrelar de passagem de moda em que sou mais uma vendida a dar a cara) quando me foi invadido aos olhos uma simplicidade brilhante e genialidade intelectual translúcida de um pequeno link com o seu já habitual fundo preto e letras vermelhas que simplesmente perguntava: "Maquinanda?"

Ora, como a Filosofia pedagogicamente falando se trata da capacidade do sujeito Homem se questionar e como eu sou um sapiente de afecto por esta "ciência geral dos principios e das causas" por profissão, por definição e por necessidade, cliquei a fonte que me inciou numa profunda investigação interior, mais até que exterior, de procura profunda a rematar tudo a favor deste conceito da forma mais subtil, magnânima, caprichosa: perfeita; de toda esta construção que se trata um fenómeno de canalização (gerada somente aos mais dotados - artistas e inspiradores de toda a formulação que se diz mundo e a toda a metodologia que se baptiza de conceito, ideia ou, melhor ainda, catarse que se designa acontecimento).

Apresento de seguida o meu juízo significando-o como uma ligação, apesar dessincronizada, ao post anterior emergindo por palavras a sua imagem figura fotográfica. É utilizar o signo da escrita para reforçar e transportar artisticamente o signo da imagem. Contemplar os textos (semióticos) complementando-os, unindo-os. A semiótica da semiótica, estando uma na outra sendo ela uma só.

Ostento também a estreia aos que desconhecem o autor jornalista cronista do Jornal de Noticias desta destemida peça a sua habitual edição semanal do seu cometimento profissional:

Pronto, lá vou falar de Palin...

Pronto, lá vou falar de Palin...

Têm-me perguntado (eu próprio o tenho feito, mas, sendo dado de mais a perguntas, raramente me respondo) por que motivo evito falar sobre aquela sorridente personagem que é, pelos vistos, governadora do Alasca e candidata a vice-presidente dos EUA. Mesmo tratando-se de assunto sem qualquer interesse, dei comigo, num dia em que, como o outro, me achei mais pachorrento, a meditar nele.

Acho que tenho passado ao largo de Sarah Palin (eu que até nutro uma vaga simpatia por McCain, talvez porque goste de velhos e McCain me lembra aqueles velhos de O'Neill que coleccionam capicuas) por ter visto uma fotografia sua sentada num canapé coberto com uma pele de urso e diante de uma mesa decorada com o cadáver de um crustáceo. Detesto gente que decora a casa com peles e cadáveres ou usa peles humanas em "abat-jours". Razões de gosto, portanto. Não (Deus me livre) razões políticas. Dizem-me que é criacionista, o que seria uma coisa estúpida. Não sei. Depois de ter ouvido algumas das suas profissões de fé, julgo que até Darwin teria dúvidas sobre a evolução das espécies. Pelo menos da espécie humana.

  • Será isto..., Maquinanda?
Assinado: A efervescência da mente.

sábado, 4 de outubro de 2008

Será isto uma Maquinanda?


Na foto: Sarah Palin, quem mais, a segurar num peixe posando para o fotógrafo, "because she can see russia from her back yard!"